Os puncta: o que são?

Os puncta: o que são?

Os punctas, o que são?

Análises científicas profundas têm demonstrado de forma contundente, convincente e decisiva que o átomo não é, de modo algum, a partícula mais infinitesimal da matéria.

Os físicos atômicos criaram o dogma do átomo e de forma firme, irrevogável e inapelável, excomungam, maldizem e lançam suas imprecações e anátemas contra todo aquele que tente ir um pouco mais longe.

Os gnósticos afirmamos de maneira enfática e solene que a matéria se compõe de certos objetos definidos, conhecidos corretamente com o nome de puncta.

Nossa teoria científica criará, de fato, uma desavença, um cisma, entre os acadêmicos, mas a verdade tem de ser dita. Precisamos ser francos e sinceros e pôr as cartas na mesa de uma vez por todas.

Dentro dos puncta, a noção de espaço não tem a menor importância. Ainda que pareça incrível, dentro dos puncta, o raio de um dos sete últimos pontos é, fora de toda dúvida, a menor longitude existente.

Um grande sábio, cujo nome não menciono, disse: Os puncta atraem−se quando se encontram longe um do outro. Repelem−se quando estão muito perto. Depois, a uma certa distância, torna a se exercer uma nova atração.

Profundas investigações feitas com o sentido espacial plenamente desenvolvido, de forma íntegra, me permitiram evidenciar claramente que os puncta têm uma bela cor dourada.

A experiência mística direta permitiu perceber claramente que os movimentos de interação dos puncta desenvolvem−se de acordo com a teoria da mecânica ondulatória moderna.

Os sábios gnósticos, através de observações científicas rigorosas, puderam compreender profundamente que os puncta não são átomos, nem núcleos, nem partículas de espécie alguma.

Fora de toda dúvida e sem temor de nos equivocar, podemos e devemos afirmar categoricamente que os puncta são entidades totalmente desconhecidas para a física moderna.

Seria absurdo dizer que os puncta ocupam espaço. Para uma mente acostumada com as graves disciplinas do pensamento, resultaria ilógica e disparatada a afirmação de que tais objetos possuíssem qualquer tipo de massa.

A todas as luzes resulta claro entender que os puncta não têm propriedades elétricas ou magnéticas, ainda que tais forças e princípios os governem e dirijam.

Diversos agregados de puncta, sob o inteligente impulso do Logos Criador, vêm a se constituir nisso que chamamos de neutrinos, partículas, núcleos, átomos, moléculas, estrelas, galáxias, universos, etc.

A experiência mística direta no Universo Paralelo da sétima dimensão ou região do Atman inefável, me permitiu compreender que tudo o que existe em qualquer um dos sete cosmos, desde o mais insignificante átomo até o organismo mais complexo, reduz−se em última análise a números.

Que quantidade de puncta se torna indispensável para a construção de um elétron?

Que capital de puncta se requer para estruturar um átomo de hidrogênio?

Que soma exata de puncta se precisa para dar existência a um átomo de carbono?

Quantos puncta são necessários para a criação de um átomo de oxigênio?

Qual é o compêndio preciso de puncta, básico, cardeal, para a formação de um átomo de nitrogênio?Infelizmente, ainda ignoramos a tudo isso.

O segredo do universo, de todos e de cada um dos sete cosmos, deve ser procurado nos números, nas matemáticas, e não nas formas simbólicas.

Depois de rigorosas observações e de análises profundas, chegamos à conclusão que o movimento ondulatório mecânico dos puncta se processa em séries que passam de uma dimensão para outra e para outras.

As sete ordens de mundos têm sua causa causorum, origem e raiz em sete séries de puncta.

Claramente se deduz que a primeira série deu origem à segunda, esta à terceira e assim sucessivamente. Analisando, examinando esta questão dos puncta e de seu desenvolvimento em séries que se processam multidimensionalmente, encontramos a própria base dos Universos Paralelos.

A análise, a experiência, a lógica superior, permitem a compreensão de que há universos que viajam no tempo de maneira bastante diferente da nossa e que estão construídos de forma estranha, submetendo−se a leis bem distintas.

Pelo espaço estrelado, viajam mundos que estão situados em outros tempos, estranhos e misteriosos para nós.

A natureza mantém múltiplos jogos nos espaços sem fim, mas os puncta são o fundamento vivo de todo e qualquer tipo de matéria.

Em nenhum rincão do infinito se escreveu jamais o último tratado da Física e, se um Einstein viesse a se reencarnar em alguma galáxia de antimatéria, com assombro, teria de autorreconhecer como um analfabeto.

Os pseudo-esoteristas e pseudo−ocultistas muito escreveram sobre cosmogênese, porém no espaço infinito há milhões de microfísicas e cosmogonias diferentes.

Precisamos analisar, observar judiciosamente e passar para além das partículas da física moderna se de fato queremos conhecer os elementos primários, os puncta fundamentais.

Chegou a hora de transcender o atomismo ingênuo e de estudar profundamente os puncta e as secretas leis da vida.

A Magia das Runas

1 comentário em “Os puncta: o que são?”

  1. COM ISSO, FICA CLARO QUE A EXISTENCIALIDADE DE ALGO TEM SUA CORRESPONDÊNCIA SUBSTANCAL E QUE TODA AÇÃO E REAÇÃO, INDEPENDENTE DAS DIMENSÕES, REQUER UM FUNCIONALISMO DE NATUREZA SUBSTÂNCIAL.

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