Terapia Musical – Parte II
As investigações realizadas nos últimos 35 anos nos demonstram que o som pode ir muito dentro de um organismo, transpassá-lo e afetá-lo muito seriamente no nível de sua saúde física, psicológica e mental, pois está comprovado que se pode chegar a tal intensidade capaz de destruir células nervosas, afetar as funções endócrinas, cardiovasculares, o equilíbrio hormonal e o aparelho reprodutor. Ademais, a exposição contínua ao som causa a perda da faculdade de ouvir e que o som incontrolável é o primeiro produtor de estresse.
Tem ocorrido casos de pessoas que sofrem a destruição maciça de células nervosas devido ao impacto causado por um som aterrador e ficam em deplorável estado de saúde.
Estamos ante a necessidade de advertir que a música deve ser selecionada e escutada a um volume adequado. Os aparelhos de rádio, televisão, toca-discos e reprodutores em seu volume máximo são a causa de nossa excitomania, conduzem a desequilíbrios nervosos e emocionais, e à neurose.
A música estridente com sons agudos e repetitivos como o rock, a afrocubana, o traks, [o funk], e algumas composições de música eletrônica causam desordem, desequilíbrio físico e mental, conduzem à torpeza e muitas vezes à idiotice.