Medicina Natural – Alternativa ou Solução
Desde a criação do homem, este sempre foi cuidado pela Mãe Natureza e dependeu dela em todas as suas expressões e manifestações; por isso, quando falamos de Medicina Natural, fazemos um reconhecimento à Medicina Alopática. Os benefícios ambos nos dão são incalculáveis. Por isso, antagonizar uma a outra não é proveitoso, ambas se necessitam. Ainda que nestes tempos de crise de valores morais éticos, a balança se inclina cada vez mais para o natural por suas múltiplas vantagens, já que deste ponto de vista trata de estudar a saúde do homem no contexto universal, isto é, buscando a prevenção: a causa das enfermidades por fatores ambientais, genéticos, psicológicos, emocionais, alimentícios, hábitos, sedentarismo, etc.
“A medicina é um sacerdócio que concede a natureza àqueles que aspiram chegar a Deus”. Este legado maravilhoso mostra que o Criador se expressa através da natureza e sem sua ajuda não há cura, afastando o subrealismo de quem atribuí-se o dom de curar, jactando de algo alheio, por que a cura dá-se por uma manifestação ou Misericórdia Divina. Deus utiliza um meio (o médico) para se expressar, ainda que este faça alardes de tal sucesso (a cura) porque teve estudos acadêmicos ou porque leu muitos textos de medicina, mas não se deu conta que também este dom também se dá em pessoas que não tiveram ditos estudos e curam muita gente porque foram ungidos por Deus, como vários desses paladinos que conhecemos. As enfermidadades marcham apesar do tão cacarejado avanço tecnicista científico materialista, aparecendo doenças como a A.I.D.S. (S.I.D.A.), febre da vaca louca, dengue, gripe aviária ou suína (H1N1) e, inclusive, as que se consideravam erradicadas, como a tuberculose, lepra, malária. Tiveram um aumento bastante significativo que deixou os cientistas alarmados.
“Os agentes da saúde serão os coveiros dos médicos”. Sentença que deixou plasmada um grande sábio e médico em meados do século passado e que se está cumprindo hoje em dia com manifesta exatidão devido à ineficácia dos diagnósticos e tratamentos de tantas patologias que hoje em dia estão minando a saúde de todas as formas e não muito distante. As enfermidades dos ossos como artrose, osteoporose, artrite ou o Alzheimer, dos quais centenas padecem, a ciência pode fazer muito pouco.
A atitude psicológica do homem é um dos fatores condicionantes da enfermidade. Primeiro porque sempre atuou em função de interesses particulares; por fim, sempre explorou a natureza com fins lucrativos: o corte, a queimada, exploração de minerais e da fauna, com as seguintes consequências: aquecimento global, mutação das bactérias e germens, extinção das espécies, organismos que não respondem a tratamentos, um planeta maltrado que revela já não dar a mesma qualidade e mesma quantidade de alimentos. Voltando ao aspecto psicológico, se alguém tem uma impressão forte ou desagradável: Ira, Impaciência, Desgostos, Depressão etc. Leva à produção de toxinas, estas se traduzem em venenos que por sua vez geram enfermidades, como se tivéssemos conectado um funil no nosso corpo e os vertessemos no órgão sensível (calcanhar de Aquiles).
Exemplo: o estômago. Todas essas impressões acumulam neste órgão dejetos e a pessoa começa a ter acidez, gastrite, úlcera e, logo, o câncer. Outro exemplo são os órgão reprodutores: as toxinas revertem nos ovários, matriz, seios, começam os desajustes menstruais, atraso ou adiantamento da menstruação, cólicas menstruais, hemorragias abundantes, fibromas, miomas uterinos, seguido pelo temido câncer.
Outro aspecto: debilidade, cansaço, baixo rendimento físico e mental, problemas na circulação, retenção de líquidos, artrite, acidente vascular cerebral, infartos, hipertensão arterial. Quanto à alimentação, temos que nos alimentar melhor e comer menos, isto é, selecionar os alimentos: consumir principalmente proteinas, pescados, carnes vermelhas ou frango em moderada quantidade, hortaliças, grãos ou cereais, frutas, verduras, legumes, panela, mel etc. Evitar o excesso no consumo de carboidratos, açucares ou farinhas refinadas ou pré-cozidas, ácidos graxos, frituras, comidas de fast–food, porco e seus derivados, café, condimentos, bebidas gasosas, enlatados.
Hábitos: evitar transnoitar, dormir em horas regulares, excesso de trabalho, evitar roupa muito justa ou apertada, o álcool, o tabaco, o uso do cloro na roupa ou em banhos, pois danifica os ossos. Não evitar tais fatores produzem insônia, baixam as defesas, debilidade, predispõem ou produzem enfermidades. O contato com o meio ambiente é fundamental para uma boa saúde, pois a harmonia que nos produzem as plantas, os rios, os solos, as aves, nos revitalizam, produzindo em nós paz e tranquilidade
(Artigo do Médico Gnóstico e Dr. Orangel S. Contreras, traduzido e adaptado do espanhol).