A cabeça é um mundo rodeado pela brilhante luz do Cinturão Zodiacal.
O Chacra Coronário é o “Lótus das Mil Pétalas”, é a Coroa dos Santos, é o Olho de Diamante.
O Chacra Coronário é o Olho de Brahma, o Olho de Dagma.
Com este Chacra podemos estudar os Registros Akáshicos da Natureza e elevar-nos ao êxtase ou Samadhi, para penetrar no mundo dos deuses.
Este Chacra se desperta praticando Magia-Sexual intensamente com a mulher.
Todo aquele que desenvolve a glândula Pineal, se converte em um mago terrível e poderoso.
Aquele que abra o Olho de Diamante, pode fazer maravilhas e prodígios como os que fez o Divino Rabi da Galileia, ao passar pela terra.
Este Chacra tem 1.000 pétalas.
O homem que faz subir a Kundalini até a cabeça, desperta o Chacra Coronário. Este Chacra é o Sétimo Selo do Apocalipse.
O homem que faz subir a Kundalini até a cabeça se une com o ÍNTIMO e se converte em um Deus terrível e poderoso.
Quando a Alma se une com o ÍNTIMO, o homem se torna um anjo.
Os Vinte e Quatro Anciões lançam suas coroas aos pés do CORDEIRO.
Os Chacras estão todos conectados a Coluna Espinhal.
Na Coluna Espinhal existem Sete Centros.
Cada um destes Centros está relacionado com seu correspondente Chacra; essas são as Sete Igrejas de que nos fala o Apocalipse.
Estes são os Sete Selos que o Cordeiro abre com sua Espada Flamígera.
Estes são os Sete Selos que a Kundalini abre para converter-nos em deuses.
“E vi na mão direita do que estava sentado sobre o TRONO, um livro escrito por dentro e por fora, selado com Sete Selos”. “E vi um forte Anjo predicando em alta voz: Quem é digno de abrir o livro e desatar seus Selos?” (Vers. 1 e 2, Cap. 5: Apocalipse)”.
“E olhei quando o Cordeiro abriu um dos Selos, e ouvi um dos quatro animais dizendo com uma voz de trovão: Vem e vê”.
“E olhei, e eis aqui um cavalo branco: e o que estava sentado sobre ele tinha um arco, e lhe foi dada uma coroa e saiu vitorioso para que também vencesse”.
“E quando se abriu o Segundo Selo, ouvi o segundo animal que dizia: Vem e vê”.
Se os chackras são os selos , então quem realmente são os 4 cavaleiros?
A pergunta é muito interessante, e não pode ser vista sob um único ponto de vista.
Analisando o texto sob a perspectiva alquímica, representam os quatro animais da esfinge, os quatro elementos, que trabalham fazendo uma purificação interna no Iniciado que chega a essas alturas.