A esfinge milenar representa um outro mistério do Antigo Egito. Não se pode predizer a data de sua construção, o mais provável é que tivesse acontecido na época Atlante o mesmo que as pirâmides e vários templos egípcios. Embora segundo os historiadores lhe assinalam 2800 anos A.C. sob o mando do faraó Kefrén. A imensa figura da esfinge de 70 metros de altura levanta-se junto as pirâmides de Gizeh.
A esfinge, surge das areias milenares cabeça de homem e corpo de leão, é o terror dos beduínos quem os chama a “Mãe do Terror”. Para os estudantes de esoterismo como para os antigos cavalheiros da esfinge é representação da “Mãe Natureza” e representa as quatro provas que todo adepto de iniciar em seu caminho de valorização anímica espiritual e se diz que o aspirante aos mistérios do Egito devia ter as quatro características da esfinge.
A garras de Leão: Força e nobreza, severidade diante as provas do fogo;
As patas de Boi: a tenacidade e continuidade diante as provas da terra;
As asas de Águia: não sucumbir diante os fracassos de vida, não se entregar e elevar-se como a ave Fênix de Heliópolis. Representa a prova do ar.
A cabeça da esfinge: a inteligência e o poder do homem, a adaptabilidade à vida. É parte do elemento água prova que o discípulo tem que passar.
No peito deste monumento representativo, há uma porta de acesso a um pequeno templo, o que se acredita que num outro tempo esteve conectado por via subterrânea com a grande pirâmide e talvez com o Rio Nilo.
À antiga religião egípcia se lhe reconhece como a religião da luz. O sol és representativo e RA és a sua personificação. A esfinge está de frente ao Leste, para o ponto de onde nasce o Sol. Olha para a vida que a diário renasce. A esfinge e as pirâmides construídas na era Atlântica, são pegadas visíveis do continente perdido, são as herança de uma raça de homens que já não existem.