Elementoterapia: A magia que vem da Natureza

Elementoterapia: A magia que vem da Natureza

A elementoterapia é a ciência que nos ensina a trabalhar com os elementais da Natureza. É a sabedoria que nos permite manejar a vida.

 

Com essa sabedoria maravilhosa, temos a oportunidade de nos integrar e voltar ao seio da grande Mãe Natura, aprendendo a respeitar suas leis e buscando nela a cura que tanto necessitamos para nossos corpos físicos e internos.

 

O que é um Elemental da Natureza?

Os elementais são os espíritos da Natureza, as essências dos elementos que habitam a quarta dimensão. Cada mineral, vegetal ou animal é o corpo físico de um Elemental.

Porém, as essências que evoluem nesses corpos não estão presas a eles, mas têm plena liberdade para entrar e sair de seus corpos à vontade.

Tais essências fazem parte de um Elemental, que se organizam em grupos ou famílias e podem ser classificados de acordo com cada departamento de atuação. Cada família de elementais possui seu templo próprio no Éden, na quarta dimensão.

Cada planta é o corpo físico de um elemental vegetal; cada pedra é o corpo físico de um elemental mineral; cada peixe, pássaro, réptil… é o corpo físico de um elemental animal.

 

“Toda árvore, toda erva, por insignificante que esta seja, possui seu elemental particular.” – V. M. Samael AunWeor

 

Os Devas da Natureza

Os departamentos elementais possuem hierarquias. Eles são dirigidos por grandes seres autorrealizados, verdadeiros deuses, que são conhecidos como Devas.

 

O Deva é a potestade que possui uma poderosa inteligência que guia departamentos específicos da Natureza, regido e animado pelos tipos de elementais que estão sob seu domínio.

 

Para trabalhar com um determinado Elemental, respeitando as Leis da Natureza, é necessário ter a autorização desse grande Ser que o comanda.

 

Os elementais atômicos

Dentro de cada ser humano, existem os elementais atômicos. Os cinco elementos da natureza, Éter, Ar, Fogo, Água e Terra, possuem sua área de regência no nosso corpo físico.

 

Precisamos dominá-los para não sermos vítimas de seus antagonismos. Para isso, é indispensável trabalhar arduamente na eliminação do ego.

 

Uma pessoa volúvel e caprichosa jamais poderá governar os Silfos da natureza. Nunca um sujeito brando, frio e volúvel, será amo absoluto das Ondinas das águas ou das Nereidas dos mares.

 

“Quando o mago tenha morrido totalmente em si mesmo a natureza inteira lhe obedecerá.” – V. M. Samael AunWeor

 

A ira irrita as salamandras do fogo e a concupiscência grosseira converte, de fato, em brinquedo dos Gnomos ou Pigmeus do reino mineral a quem quer servir-se deles.

 

É necessário ser dinâmico como os silfos e sílfides do ar; flexível e atento às imagens como as Ondinas e Nereidas da água; enérgico e forte como as salamandras do fogo; laborioso e paciente como os Gnomos e Pigmeus da terra.

É necessário vencer as debilidades de cada um dos quatro elementos dentro de nós mesmos, para conquistara autoridade de manejá-los fora de nós,e assim florescerá os valores do Ar, da Água, do Fogo e da Terra em nós.

 

Maíra Elluké e Raila Maciel

 

4 comentários em “Elementoterapia: A magia que vem da Natureza”

  1. Maria de Fátima Bezerra Cordeiro

    Esse tema me roca profundamente…Meu coração agradecido glorifica ao Pai criador de tudo que É.

    1. Gnosis Brasil - Daniel

      Lúcia, é verdade que se ensina que o ego não deve ser eliminado.
      Contudo, nos estudos gnósticos existem ferramentas práticas para eliminarmos os defeitos psicológicos, chamados de ego, e alcançar estados de consciência mais elevados.
      Recomendamos, para o tema da eliminação do ego, o estudo do livro “Tratado de psicologia revolucionária“.
      Também lhe convidamos para participar de nosso curso de autoconhecimento, gratuito, para se informar com mais clareza sobre o tema.

  2. Jurema Almeida Quesado

    Minha avó sempre zelou muito das plantas do jardim dela, apesar de morar no Sertão nordestino, com pouca água na época ela sabia armazenar em um açude para molhar as plantas que cuidava. Meu tio, ia até o açude com um jumentinho enchia as chamadas ancas e assim levou a vida. No dia que faleceu uma planta Bugari também morreu. Houve o zelo da minha tia. Mas, a planta morreu também.

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