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CRENÇA E FANATISMOS

CRENÇA E FANATISMOS

CRENÇA-E-FANATISMOS

No presente analisaremos, à luz da experiência, qual foi, é e  continuará sendo a  crua  realidade da evolução deste mundo e da humanidade.

Em conversas anteriores esclarecemos que o mundo não é a Terra, o mundo são os sistemas de vida; esses sistemas, de acordo com a humanidade que os habitam, e seu comportamento, variam em oitavas superiores e inferiores.

O ser humano, talvez por um instinto natural, tem a tendência de depender de alguém ou de algo. Nos antigos tempos, aquelas grandes culturas que existiam, viviam da agricultura para seu sustento; dos artesanatos para intercambiar  seus  produtos.  Eram  assíduos  praticantes  da  religião  e  da  ciência.  Naquela  época,  a  nenhum homem ou mulher lhe ocorria estar inconforme com o que Deus lhe dava.

Foi nascendo, pela própria evolução, o anelo de cada um ter mais coisas e, logicamente, isso lhes impedia ter mais dedicação e tempo para suas práticas religiosas e científicas; essas pessoas já começavam a depender de seus próprios inventos e, como já dissemos, nasciam aspirações demasiadamente grandes para com as coisas terrenais.

Esta é uma breve visão do que o homem foi, é e continuará sendo.

Hoje em dia vemos como o ser humano está dividido em tantos grupos, que alguns chamam níveis sociais.

Tudo isto está relacionado ao mundo com seu dinheiro e com seu intelecto; aquele que tem muito dinheiro depende do próprio dinheiro, dos bancos e de seus negócios.

Aquele  que  tem  menos  dinheiro,  depende  de  quem  tem  mais,  também  com  seus  negócios,  com  suas preocupações e, logicamente, com a aspiração de chegar a ser como aquele que tem mais.

Aquele que tem menos que este outro, depende do emprego que este lhe dá, das condições que este lhe impõe. Nenhum destes pode crer que são simples escravos, que nenhum deles conhece a liberdade, que não podem ter paz pela dependência que possuem.

Igualmente acontece no político.

O Presidente da República depende do Congresso, do Senado, dos Tratados Internacionais. Não podem fazer o  que  querem  nem  o  que  pensam;  o  Ministro  depende  do  que  ordena  o  Presidente  e  dos  compromissos adquiridos com seus compadres e suas promessas.

Assim, em sua ordem, estão os Presidentes, Senadores, Ministros, Deputados, Governadores e Prefeitos. Tudo isto é uma dependência um do outro.

Quem  é  livre?  Qual  destas  pessoas  pode  dizer:  “Vou  fazer  o  que  quero”,  sem  que  o  impeçam  seus compromissos, seus códigos, seus superiores? São pobres escravos crendo-se livres, crendo-se ser os mandões e, logicamente, sempre encontrarão uma vítima para demonstrar-lhe sua força, seu poder e sua autoridade, algum pobre paroquiano tem que pagar. E oque diremos dos religiosos? Igual!

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Vimos o caso triste e lamentável como, através da história, viemos herdando a mesma ignorância, os mesmos dogmas e fanatismos e o pior de tudo: O MESMO CONFORMISMO.

Somos demasiadamente conservadores de tradições; quandose fala a alguém do Despertar da Consciência, da Revolução da Consciência, o primeiro que se lembra é do que herdou do avô, do pai e da mãe e logo se diz: “Eu não posso mudar minha religião”.

Esta pobre pessoa não quer admitir que seu avô, seu pai e seus antepassados descendentes foram tão pobres e ignorantes que nasceram, cresceram, se reproduziram como animais e morreram como um qualquer, uns em colchões de plumas, outros nas melhores clínicas, outros, como cachorros, a beira do caminho, porém com a morte se acabou tudo.

Alguns foram enterrados em luxuosas abóbadas, outros, talvez, sem um caixão, na terra pura, porém uns como os outros foram comidas prediletas para os gusanos.

E a consciência? E os valores adquiridos na vida? E a religião a que pertenciam, o que fez por eles? Que triste realidade, não é verdade amigo leitor? Porém assim somos os humanos.

É preferível que uma pessoa diga não crer em nada, nem em ninguém e que cumpra a Lei de Deus, do que agir como os falantes, que creemque já estão salvos e se dão ao luxo de estarem perdoando os pecados dos demais.

Pobres criaturas, não querem saber e reconhecer que a salvação é algo individual, algo muito pessoal, que não depende do perdão de pessoas.

O Cristo foi muito claro quando disse: “Nega-te a ti mesmo, toma tua cruz e siga-me”.

A Bíblia diz: “Há que ser perfeitos como vosso Pai que está nos céus”.

Essas pessoas que dizem que não saem de onde estão porque essa foi a religião que lhe ensinaram seus avós, não querem buscar sua própria perfeição, não querem libertar-se de todos esses julgos que têm, de todos esses códigos de ética moral que escreveram os homens, que a maior parte servepara um livreto de teatro.

Essas pobres pessoas acreditam naquilo que nos fazem praticar essas escolas que se chamam religiões, não querem compreender, estas pessoas, que religião só há uma no mundo que a viveu e a praticou nosso Senhor o Cristo; essa religião se chama: AMOR -AMOR -AMOR.

Ele o confirmou quando orou por todos os que o torturavam e disse: “Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem”.

Quem não busca sua regeneração porque não quer mudar suas crenças e a religião que lhe legaram seus avós, é uma pobre sombra, habitante deste mundo soterrado, disposto a continuar colaborando com o império das trevas e com a economia da natureza, deixando-se tragar todas as vezes.

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Amigo leitor, busca tua liberdade, busca teu próprio Ser, busca voar até as esferas mais altas, busca ser como o Condor que voa pelas alturas do espaço, que vive e se reproduz nos picos mais altos, onde nenhuma outra ave nem animal podem lhes causar danos.

POR  AMOR  A DEUS E  PELA CONQUISTA DO  SER,  ROMPAMOS  TODAS  ESSAS  CORRENTES  E GRILHÕES QUE NOS MANTÊM ATADOS A ESTE MUNDO E SEUS SISTEMAS.

CRENÇA E FANATISMOS em busca da liberdade

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