Arcano Nº. 13: A Imortalidade. Morte e Ressurreição. “Transformações. Indica mudança total”.
13 – A Imortalidade
MORTE E RESSURREIÇÃO. Transformações.
Letra: Mem. Indica Mudança Total
PE: Renovação da vida.
PM: A inércia como função do movimento.
PF: Letargia, sonolência, sonambulismo.
AT: “A noite passou e chegou o novo dia. Veste-te, pois, com as armas da luz”.
AA: Áries.
EG: Ânsias favorecidas pela distância; não se entregue ao abandono; cuide sua prestância; renove seus pontos de vista e rejuvenescerá.
D: A pomposidade não coincide com você; não condene por analogia; o amor não sabe de frases ribombantes, senão de simples entrega.
R: Rixa por assunto de interesses; choque; extremada preguiça que tudo complica.
Letra hebraica: “Mem”.
Axioma transcendente: “A noite passou e chegou o novo dia. Veste-te, pois, com as armas da luz”
(Quando fazemos um pedido, muitas vezes os anjos dão-nos a resposta mostrandonos o relógio. O discípulo deve fixar-se na hora indicada pelo relógio. Esse é o relógio do destino; na hora está a resposta. Na alegoria esotérica sempre nos é respondido com um relógio. Temos de aprender a entender esse relógio.
Horário: “4ª. hora de Apolônio”.
Elemento de Predição: “promete desenganos, desilusões, morte de afetos, negação naquilo que se solicita, colapso, gozos puros e gratos à alma, melhorias de dolorosos desfrutes, ajuda de amigos, renovação de condições, as boas para melhor e as más para pior”.
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ARCANO XIII (13) – A morte e ressurreição. As transformações. A Morte. 4ª Hora de Apolônio: O neófito vagará à noite entre os sepulcros, experimentará o horror das visões, se entregará à magia e à Goécia (Isso significa que o discípulo se verá atacado por milhões de Magos Negros no plano astral; esses Magos Tenebrosos tentam afastar o discípulo da Luminosa Senda).
O arcano nº. 13 é a Morte, mas também pode significar algo novo; pode haver riqueza ou pode haver miséria; é pois um número de grandes sínteses.
O arcano nº. 13 contém o evangelho de Judas.
Judas representa a morte do Eu. O evangelho de Judas é o evangelho da morte, da dissolução do Ego.
Judas simboliza o ego, aquilo que se tem de decapitar.
Neste arcano os molhos de trigo representam o renascimento, tal como as flores. As flores, o começo da vida; o trigo, o fim.
Um Hierarca da Lei corta alguns feixes de trigo, os quais têm grãos grandes e pequenos que são os chamados Boby-Caldenos, que representam os valores, o capital que cada ser humano trás nos três cérebros: intelectual, motor e emocional.
Quem trás grãos pequenos vive pouco, morrendo após alguns dias, alguns meses ou nos primeiros anos de vida. Vive-se por terços e morre-se por terços; aquele que malgasta o seu capital intelectual cai na loucura, na esquizofrenia, etc., aquele que malgasta o seu centro motor, ou do movimento, acaba paralítico, deformado, etc., aquele que malgasta o seu centro emocional sofre de doenças do coração.
Este arcano tem uma representação física e interna, é o arcano de Judas Iscariotes, que representa a morte do “Ego”.
A gadanha é o símbolo funerário dos Anjos da Morte.
No capítulo anterior analisamos o APOSTOLADO, o SACRIFÍCIO, única forma de poder entrar onde o Cristo entra ao Pai. Recordemos aquelas palavras que o Cristo repetiu aos seus Apóstolos quando disse: “Aonde eu vou não podeis ir”, indicando-nos que cada um de nós temos que ir ao nosso Pai com nosso próprio Cristo Íntimo.
A IMORTALIDADE é o trabalho que nosso Cristo Íntimo faz integrado com o Pai. A IMORTALIDADE é um drama cósmico que não corresponde com as formas nem com a matéria, é o AEON TREZE; corresponde à integração dos trabalhos do HÉRCULES interior na Lua, em Mercúrio e em Vênus.
É o trabalho integrado da Divina Mãe com nosso Cristo Íntimo; de nós com a Mãe; de nós com o Cristo e do Cristo com o Pai.
A IMORTALIDADE tem a ver com o que todos aspiramos em nosso caminho, em nossa vida; é o resultado de uma integração de princípios humanos e divinos onde se busca chegar ao máximo da Sabedoria, do Amor e da Verdade.
Na IMORTALIDADE necessitamos desenvolver ao máximo a compreensão como princípio fundamental para a integração de Deus. Neste trabalho, a Divina Mãe Kundalini é a que nos representa porque temos que baixar aos infernos de nosso Vênus interior para trabalhar desintegrando feras, criaturas demoníacas como são a Corça Cerinéia e o Javali de Erimanto, bestas espantosas que nos confundem no caminho.
A Corça Cerinéia fazendo-nos sentir falsos amores e o Javali de Erimanto com sua envolvente força induzindo-nos à satisfação de enfeitiçantes e destruidoras paixões.
Na IMORTALIDADE compreendemos que o Amor foi a base do aprimoramento humano e os falsos amores a base da perdição humana.
Na IMORTALIDADE encontramos o elemento básico de nosso trabalho; ali está o ponto que define as duas forças as quais afirmam e negam a Obra e o Cristo. O Amor o afirma, o Ódio e a Paixão o negam.
A IMORTALIDADE é um fundamento no qual devemos meditar e refletir diariamente.
Realmente a morte é o regresso à matriz.
A vida e a morte são dois fenômenos da mesma coisa.
A morte é uma subtração, concluída a operação matemática ficam apenas os valores da Consciência . Subtraem-se os valores da personalidade. Não há nenhum amanhã para a personalidade do morto, esta tem um princípio e um fim. Os valores da Consciência estão engarrafados no “ego”, este, visto de forma clarividente, assemelha-se a uma legião de fantasmas; isto é o que continua.
O retorno dos valores é a mecânica da Natureza. Na realidade a alma não retorna porque o homem ainda não encarnou a sua alma. Apenas os valores retornam.
Quando chega a hora da morte concorre, para o leito do agonizante, o Anjo da morte, encarregue de cortar o fio da existência. No preciso momento em que exalamos o último alento o Anjo da morte retira o indivíduo do seu corpo físico e corta com a sua gadanha, o cordão de prata (certo fio misterioso que conecta os corpos internos com o corpo físico). Este cordão magnético pode diminuir ou alongar-se até ao infinito. Graças a este fio podemos incorporar-nos de novo no corpo físico, no momento do despertar, depois do sono.
Os moribundos conseguem ver os Anjos da morte os quais, durante esse trabalho, vestem os seus trajes fúnebres e assumem uma figura espectral e esquelética, e empunham a gadanha com a qual cortam o cordão de prata. Essa tétrica figura é apenas assumida no seu trabalho, pois fora dele adotam figuras muito formosas, sejam estas de crianças, damas ou de veneráveis anciãos. Os Anjos da morte nunca são maus ou perversos, eles trabalham sempre de acordo com “Grande Lei”.
Todos nascem na sua própria hora e morrem exatamente no seu próprio tempo.
Os Anjos da morte são muito sábios, desenvolvem-se e evoluem sob o raio de Saturno.
Não só conhecem tudo relacionado com a morte comum do corpo físico, como também, estes Ministros da morte, são profundamente conhecedores de tudo o que se relaciona com a morte do “Eu pluralizado”.
Proserpina, a rainha dos infernos, é também Hécate, a bendita Deusa Mãe Morte, sob cuja direção trabalham os Anjos da morte. A Mãe Espaço convertida em Mãe Morte, ama entranhavelmente os seus filhos, e por isso leva-os.
A bendita Deusa Mãe Morte tem poder para nos castigar quando violamos a lei e potestade para tirar-nos a vida. É indubitável que ela é tão só um aspecto magnífico da nossa Duada Mística, uma forma esplêndida do nosso próprio “Se”. Sem o seu consentimento nenhum Anjo da morte se atreveria a cortar o fio da vida, o cordão de prata, o Antakarana.
Três formas humanas vão para o sepulcro:
a) o cadáver físico;
b) o corpo vital ou Lingam sarira;
c) a personalidade.
O corpo físico, num processo gradual, desintegra-se na tumba sepulcral.
O corpo vital, suspenso ante o sepulcro como um fantasma fosforescente, por vezes visível para as pessoas mais psíquicas, desintegra-se lentamente conforme o corpo físico se vai desintegrando.
A personalidade é energética, forma-se durante os primeiros sete anos da infância e robustece-se com o tempo e com as experiências. A personalidade é filha do seu próprio tempo, nasce no tempo, não existe nenhum amanhã para a personalidade do morto. Depois da morte do corpo físico a personalidade fica dentro do sepulcro, contudo, sai quando alguém lhe leva flores, quando algum parente a visita, deambula pelo cemitério e retorna ao sepulcro. Desintegra-se lentamente no cemitério.
Aquilo que continua, aquilo que não vai para o sepulcro, é o “ego”, o “si próprio”, o “mim próprio”, o “Eu”, certa soma de eus-diabos que personificam os nossos defeitos psicológicos.
Isso que continua depois da morte não é algo muito formoso. Aquilo que não é destruído com o corpo físico não é mais do que uma quantidade de diabos, de agregados psíquicos, de defeitos. A única coisa decente que existe no fundo de todas essas entidades cavernosas, que constituem no ego, é a Essência, a Psique, o Budhata.
Normalmente esses agregados psíquicos processam-se nos mundos astral e mental. Raras são as Essências que conseguem emancipar-se por algum tempo a tais elementos subjetivos, para usufruírem de umas férias antes de retornarem a este vale de lágrimas. Porém, isto é possível com a dissolução do ego.
Os egos, normalmente, submergem-se dentro do Reino Mineral nos Mundos Infernos, ou retornam de modo imediato a um novo organismo.
O ego continua na semente dos nossos descendentes. Retornamos incessantemente para repetir sempre os mesmos dramas, as mesmas tragédias.
Devemos fazer finca pé nisto: nem todos os agregados psíquicos logram o tal retorno humano, na realidade muitos eus-diabos perdem-se porque, ou se submergem dentro do Reino Mineral, ou continuam e reincorporar-se em organismos animais, ou aferram-se resolutamente a determinados lugares.
Neste arcano, a “Morte” abarca dois aspectos: o primeiro aspecto é a morte de todos os seres humanos e o segundo aspecto é o ponto de vista esotérico.
No primeiro aspecto todos os textos de esoterismo pseudo-ocultistas, pseudoRosacrucistas, Teósofos, etc., afirmam que cada um de nós nasce a determinada hora e falece num determinado dia, hora, segundo, de acordo à Lei do Destino.
Este conceito não é exato porque os Senhores do Carma depositam em nós
determinados “Valores Cósmicos” e podemos conservar esse “Capital” e prolongar a vida por longo tempo, ou então mal gastar os valores e encurtar a vida.
A vida prolonga-se acumulando capital cósmico; se não há boas ações, só em determinados casos os Senhores do Carma prolongariam a vida.
Os Senhores do Carma depositam em cada um dos nossos três “Cérebros” uma determinada quantidade de Valores Vitais.
O primeiro Cérebro é o Pensante ou Intelectual, situado na cabeça.
O segundo Cérebro é o Motor, situado na parte superior da coluna vertebral.
O terceiro Cérebro, é o Emocional, situado no plexo solar e nos centros nervosos simpáticos.
Se esgotarmos os valores vitais do cérebro pensante, pelo abuso do intelecto, é claro que isso provocará a morte deste cérebro ou então contraem-se doenças de tipo nervoso, neurastenias, imbecilidades, esquizofrenia, ou loucuras e manias que se observam naquelas pessoas que esgotaram os valores do centro intelectual.
Se esgotarmos os valores do centro emocional isso provocará doenças do coração, psíquicas, nervosas; doenças relacionadas com os aspectos emotivos ou emocionais; muitos artistas esgotam o cérebro emocional e acabam em certos estados psicopáticos, emotivos ou cardíacos.
Aqueles que esgotam os valores do cérebro motor terminam paralíticos ou com doenças relacionadas com o sistema muscular, joelhos, articulações, etc., ou com danos na espinha dorsal.
Todas as doenças em geral advêm do mau uso destes três cérebros, o que significa que se morre por terços, pouco a pouco. Ex: os futebolistas, os corredores, os boxeadores, são pessoas que abusam do centro motor; essas pessoas acabam mal e a sua morte vem pelo mau uso do cérebro motor.
Se aprendermos a manejar os três cérebros equilibradamente, poupam-se os valores vitais depositados pelos Senhores do Carma, alargando-se então a vida. Na Ásia existem mosteiros onde os monges chegam até à idade de 300 anos ou ainda mais porque manejam as três classes de valores harmoniosamente, de forma equilibrada, poupando os valores vitais dos três cérebros. Então onde fica isso da hora e data exata da morte?
Se esgotarmos os valores morremos rápido, se os pouparmos alongamos a vida. É claro que a uns é-lhes dado mais capital do que a outros, dependendo do “Dever” e do “Haver” de cada um. Quando virmos que abusamos do cérebro pensante, devemos pôr a trabalhar o cérebro motor.
Para se poder prolongar a vida, estando nestes estudos esotéricos, tem de se negociar com os Senhores do Carma; porém temos de pagar, fazendo boas obras.
Todo o homem que encarna a Alma pode pedir o Elixir da Longa Vida. Este é um gás de imaculada brancura. Dito gás é depositado no fundo vital do organismo humano.
Após a Ressurreição, o Mestre já não volta a morrer; é Eterno.
Temos o caso do Mestre Paracelso; ele não morreu, vive na Europa com o mesmo corpo físico; é um dos que “Tragou Terra”; ficou como vagabundo fazendo-se passar por pessoas distintas.
Nicolas Flamel, o Iniciado, vive na Índia com a sua esposa Perenelle; também ele “Tragou Terra” conjuntamente com a sua esposa. O Conde Saint-Germain, o qual dirige o raio da política mundial, trabalhou na Europa dos séculos XVI e XVII, e foi encontrado à pouco tempo por Giovanni Papini. O Cristo yogue da Índia, o imortal Babaji e a sua imortal irmã Mataji, ainda vivem com os seus corpos físicos desde há milhares de anos. Os imortais podem aparecer e desaparecer instantaneamente e fazer-se visíveis no mundo físico à vontade. Cagliostro, Saint-Germain, Quetzalcóatl e muitos outros imortais têm feito no mundo grandes obras.
A Morte é a Coroa do Caminho da Vida; está formada pelos cascos do cavalo da morte.
“O Livro dos Mortos” dos Egípcios é para os que “Vivem” e “Estão Mortos”; tem de se saber entender isto; trata-se dos Iniciados Defuntos, que apesar de “mortos”, vivem; já entraram na Região dos Mortos e saem à luz do Sol para darem os seus ensinamentos.
A primeira coisa que há a fazer para Morrer é “Dissolver o Eu”, isso que é um conjunto de Demônios, aos quais os egípcios chamam “os Demônios Vermelhos de Seth”. Tem de se fazer isto para despertar a Consciência e receber o “Conhecimento Direto”. Os Demônios Vermelhos de Seth são os demônios que temos; é Satã. Estes devem ser mortos. “Hórus” tem de derrotar esses Demônios.
Seth tem dois aspectos, No aspecto negativo é Satã e no aspecto positivo corresponde à Espinha Dorsal. Este tenebroso Seth Satânico deve ser morto; esse Ego lunar que está constituído por milhares de demônios que Hórus deve derrotar com a ajuda de Ísis (a Mãe Divina) deve morrer.
Esses Eus devem ser reduzidos a pó e deve-se queimar as suas sementes para logo nos banharmos nas águas de “Leteu” para os esquecer e banharmo-nos nas águas de “Eunoe” para fortalecermos as virtudes e então ascender aos Céus.
Para se ascender a cada um dos céus, tem de se descer primeiro aos Infernos. Isso porém não é tudo pois existem ainda espantosas batalhas; tudo isto deve ser estudado juntamente com a “Pistis Sophia”.
O Iniciado deve converter-se em “Crocodilo”; para isto deve-se destruir o corpo de Desejos, que é lunar, e depois subir ao Céu Lunar. Para poder destrui-lo temos de submergir-nos e isso significa uma espantosa descida através de enormes sacrifícios; aí se deixa o corpo lunar, o qual a pouco e pouco se vai desintegrando.
Quando já nos descartamos do corpo de Desejos, então o Iniciado surge com o seu Corpo Astral Solar.
Logo, temos de levar Mercúrio à “Decapitação” com a finalidade de nos descartarmos da mente lunar. O Iniciado clama pedindo a “Sua” cabeça, a “Cabeça de Osíris”, porém precisa de passar por muitas lutas mortais; temos de lutar contra os Demônios.
Assim como há 8 Kabires, também há 8 Anti-Kabires, dois em cada ponto cardeal, os quais são as antíteses. Ao Iniciado cabe-lhe lutar contra os 8 Kabires Negros; não se pode “Subir” sem se “Descer”.
Não se pode entrar no Absoluto “até passar por uma Grande Morte”; e a Essência deve submergir-se no “Ser”.
No caminho para o Absoluto tem de se descer; é aí que nos convertemos num “Crocodilo morto”. Logo nos toca ascender e essa ascensão é disciplina. Quando já nos houvermos submergimos no “Ser”, poder-se-á falar na linguagem dos Deuses, poder-se-á ser o Deus Vivo frente aos Demônios Vermelhos que constituem o Ego.
A carta 13 contém o Evangelho de Judas.
Judas representa a Morte do Ego. Esse é o seu Evangelho; tal papel desempenhou-o como lhe foi ordenado pelo Grande Mestre. Judas encontra-se atualmente a trabalhar nos Mundos-Infernos com os Demônios, para poder conseguir que um ou outro se possa redimir. Quando terminar o seu trabalho, partirá com Jesus para o Absoluto, porque o tem bem merecido.
SÍNTESE:
– Temos de converter-nos no Crocodilo Sagrado “Sebek” através das grandes ordálias e dos grandes sacrifícios.
– Para isto não bastam os esforços, mas os super-esforços.
– Temos de dar forma a nós próprios e isto requer super-esforços através do trabalho diário constante e intensivo.
– Tem de se trabalhar para acabar com a Ira.
– Os mortos vivem na esfera de Jet-Zirah; os mortos vivem no Mundo de Nogah (o Mundo Astral).
– Os defuntos que foram fornicários são frios e tenebrosos, vivem no mundo de Assiath, cheios de frio e trevas.
– Os discípulos que foram castos e que despertaram a Kundalini, depois de mortos estão cheios de juventude e de fogo.
– A hora 13 está intimamente relacionada com a Morte; não pode haver Ressurreição se não há morte. A Libertação é a Hora Treze de Apolônio.
– As Doze Portas da Misericórdia são os 12 Signos Zodiacais, os 12 Mundos ou 12 Planos Supra-Sensíveis. A Porta nº. 13, a Libertação, é para se escapar para o Absoluto.
– Morre-se para o Cosmo. Nasce-se para o Absoluto.
– Há que morrer para Viver. Há que morrer para Ressuscitar.