Arcano Nº. 7: O Triunfo. O Carro de Guerra. “Guerras. Lutas. Expiação. Dor. Amargura”.
07 – O Triunfo
NETZACH: Corpo Mental. Guerra. Lutas.
Letra: Zain. Expiação. Dor. Amarguras.
PE: O espírito governa a matéria.
PM: Eliminação de dúvidas e erros.
PF: Impulsos e desejos de superação.
AT: “Quando a ciência entre em teu coração e a sabedoria seja doce a tua alma, pede e te será dado”.
AA: Sagitário.
EG: Triunfo no que se propõe; seu esforço encontra recompensa; férias agradáveis.
D: Operação vantajosa; contrato seguro; escritos aceitos; projeto concreto.
R: Perda de objeto valioso; lamentações inúteis; palavras de consolo de desconhecidas; ardil na casualidade.
Sephirote cabalístico: “Netzach”.
Letra hebraica: “Zain”.
Axioma transcendente: “Quando a ciência entre em teu coração e a sabedoria seja doce a tua alma, pede e te será dado.”
Elemento de Predição: “promete poder magnético, intelecção correta, (união do intelecto e da intuição), justiça e reparações, honra e desonra; foi conseguido o que se perseguiu com empenho, satisfações e contrariedades.”.
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ARCANO VII (7) – O carro de guerra. Lutas. Expiação, dor, amargura. Netzach: Mercúrio de Gêmeos. O Carro do Tarô. A 7ª carta e a Eternidade do todo.
O arcano nº. 7 é luta, batalha, dificuldades: O guerreiro deve aprender a usar o Báculo e a Espada, assim conseguirá a grande vitória. A nossa divisa é “Thelema”, (Vontade).
Nesta lâmina aparecem, nas águas da vida, duas esfinges, a Branca e a Negra, que puxam o seu carro, simbolizando as forças masculinas e femininas.
Um guerreiro que representa o Íntimo está de pé no seu carro de guerra, na pedra cúbica (o sexo) e entre os 4 pilares que constituem a Ciência, a Arte, a Filosofia e a Religião, nas quais se desenvolve. Os 4 pilares também representam os 4 elementos, indicando que aquele os domina.
Na sua mão direita está a espada flamígera e na sua mão esquerda, o báculo do poder. A couraça é a ciência divina que nos torna poderosos. O guerreiro deve aprender a utilizar o Báculo e a Espada, desse modo conseguirá a grande vitória.
Na sua cabeça, um gorro de 3 pontas, representa as 3 forças primárias. Na parte superior aparece RA, o Cristo Cósmico (as asas).
No capítulo anterior estudamos a INDECISÃO, aquilo muito peculiar no ser humano, aquilo que caracteriza à mente quando nos coloca a dualidade: o bonito, o feio; o alto, o baixo; o branco, o preto, etc. Nunca conseguimos êxito na vida quando não temos segurança em nós mesmos.
O homem tem que vencer em sua vida os elementos que o faz ser inseguro:
PRIMEIRO: A MENTE;
SEGUNDO: AS EMOÇÕES;
TERCEIRO: OS COMPLEXOS.
O TRIUNFO é o resultado de um trabalho justo e consciente; quem vence as lutas mentais, consegue a Compreensão; quem vence as emoções negativas, consegue a Paz; quem vence os complexos de inferioridade ou de superioridade, consegue a Compreensão.
O TRIUNFO nos coloca frente ao nosso trabalho, frente a nossa vida e frente à sociedade com a qual compartilhamos; nos faz compreender que o furto é um delito que cometemos por nossa própria insegurança, por nossas próprias debilidades, por nossa própria covardia.
Quem rouba para não trabalhar, é um covarde; quem rouba para não pedir, é um débil; quem rouba porque “hoje teve, porém amanhã poderá não ter” é um inseguro de si mesmo. O furto é algo que desonra a pessoa até o ponto em que, por insegurança em si mesma, busca ter amigos, aliados, roubando a honra das pessoas e até do Cristo.
O TRIUNFO se reconhece na pessoa quando tem sido capaz de erradicar de si mesmo os temores, os complexos e a debilidade.
PRÁTICA:
Retirados, em um lugar solitário, concentrados em vosso coração, de pé, imaginai os redemoinhos do vento, das nuvens que se lançam aos vazios, ao espaço e pronunciai, com muita força, o mantra: “OMNIS HAUM INTIMO”, 7 (sete) vezes. Pedi que vos dê Força, Segurança, Vontade e pronunciai com força o Mantra “WU” muitas vezes.
O arcano 7 representa as sete notas da Lira de Orfeu, as 7 notas musicais, as 7 cores do prisma solar, os 7 planetas, os sete vícios que devemos transmutar nas sete virtudes, os 7 Génios siderais, os 7 corpos, as 7 dimensões, os 7 graus do poder do Fogo, as 7 palavras secretas pronunciadas pelo Logos Solar, (do Calvário), etc.
O arcano nº. 7 é o carro de guerra realizado pela Mónada para poder atuar neste mundo, com poder para trabalhar neste campo da vida. É a Mónada já realizada manifestando-se através dos seus 7 corpos. Observado desde outro ângulo, o 7 é luta, batalha, dificuldades, contudo, apesar das lutas é sempre vencedor.
O Pai que está em Segredo, ou seja, a Mónada Divina, é imortal, omnisciente, mas sem Autorrealização não tem poder para dominar o físico, não tem a soberania sobre os elementos. Parece incrível que nós, miseráveis vermes “temos de tornar poderoso o Pai” até parece uma blasfémia, porém Ele tem de autorrealizar-se.
Uma Mónada realizada é poderosa, tem poder sobre o fogo, ar, água e terra, por isso é que no Livro dos Mortos dos Egípcios, o devoto se dirige deste modo a Horus: “Eu fortaleço as tuas pernas e os teus braços.”. Por sua vez o devoto pede-lhe que fortaleça os seus três cérebros (intelectual, emocional e motriz); pois Horus precisa que o devoto tenha esse três cérebros fortalecidos.
Na Teogonia Egípcia, o Pai (Pai, Filho e Espírito Santo) é Osíris ou Ra e Ra é o Logos com os seus três aspectos. Quando se fala da Mónada refere-se a Osíris, é Ele que se tem de autorrealizar, por sua vez este tem de se desdobrar no Pai, Mãe e Filho; o Filho desdobra-se na Essência e esta absorve-nos, ficando assim a Mónada autorealizada.
A nossa própria Mónada necessita de nós e nós necessitamos d´Ela. Quando falei com a minha Mónada Ela disse-me: “Eu estou a autorrealizar-te, o que estou a fazer é para ti.”.
Então! Para que vivemos? Há um objetivo, a Mónada quer autorrealizar-se, por isso estamos aqui.
Asana: deite-se no solo sobre um tapete, o estudante; abra as suas pernas e braços, à direita e à esquerda de modo a ficar como uma estrela-de-cinco-pontas; relaxe todo o seu corpo e não pense em nada. Ponha a sua mente em branco. Concentre-se agora o estudante no seu Deus Interno e comece a orar o Pai-Nosso, muito, muito lentamente, pensando no sentido de cada palavra e frase, meditando profundamente no sentido de cada prece; procure adormecer até chegar ao sono profundo; meditando em cada palavra, em cada frase, adorando…adorando…adorando…
Quando o estudante despertar do seu sono, não se mova. Pratique um exercício retrospectivo para recordar as suas experiências internas, onde esteve, por onde passou em corpo astral, o que fez, o que viu, etc. Este exercício deve ser feito diariamente, sem nunca se cansar.
Tereis que chegar a ver e a ouvir as grandes realidades internas.
O nº. 7 representa o poder mágico em toda a sua força; o Santo Sete é o Sanctum
Regnum da Magia Sacra, da Alta Magia Esoterista em termos cabalísticos, o “Carro de Guerra”.
O nº. 7 é o Íntimo, ou seja, o nosso Real Ser, servido por todas as forças elementais da Natureza.
A Natureza é um grande organismo vivente, em última síntese esta grande máquina está dirigida por forças elementais.
O Fogo Sagrado, do ponto de vista físico, produz-se por combustão, contudo, em si mesmo, do ponto de vista primordial, na Essência, pode existir o fogo elemental, o fogo dos sábios e no interior desse fogo vivem as Salamandras.
Franz Hartmann no seu livro “os elementais”, descreve-as.
Os esoteristas sabem que existem os elementais e os Deuses elementais do Fogo. Se observarmos a arqueologia maia, azteca, etc., encontraremos os Deuses do Fogo.
O fogo elemental dos sábios existe em toda a Natureza.
O Ar, em última síntese, é elemental. O tattwa Vayú, o princípio elemental do Ar, está animado por criaturas elementais, ou Silfos, dos quais falam os cabalistas; esse Ar elemental dos sábios é realmente éter em movimento. Os físicos dizem que o vento é ar em movimento, mas os ocultistas vêem que nesse ar em movimento existem forças que o impulsionam, tais forças são os Silfos.
A Água tem um princípio elemental, o tattwa Apas; nesse princípio, nessa base, nessa substância, encontramos as Ondinas, as Nereidas, as Ninfas; quem haja estudado as obras clássicas latinas ou antigas encontrará nelas os elementais das águas.
O elemento Terra está regido por determinadas criaturas elementais; é no tattwa Prithivi que estão contidos os Gnomos ou pigmeus da Cabala.
O Fogo transforma-se em Ar, o Ar em Água e a Água em Terra. Os tattwas ajudam-nos a transmutar o chumbo em ouro através do Caduceu de Mercúrio.
TATTWAS Elementos
AKASH Princípio do Éter
VAYÚ Princípio do Ar
TEJAS Princípio do Fogo
PRITHIVI Princípio da Terra
APAS Princípio da Água
Esta primeira ordem que se menciona é de acordo com Ramá Prasat; a verdadeira ordem é a seguinte:
TATTWAS Elementos
AKASH Princípio do Éter
TEJAS Princípio do Fogo
VAYÚ Princípio do Ar
APAS Princípio da Água
PRITHIVI Princípio da Terra
A primeira coisa que existe no princípio da criação é o Espaço Infinito, o qual é uma Grande Alma, logo surge o Fogo que se converte em Ar; o Ar converte-se em Água e a Água converte-se em Terra, então aparecem os mundos; esta é a verdadeira ordem dos elementos; o Íntimo, como Espírito Divino, é o chefe de todas as forças elementais.
Todo aquele que trabalhe com o arcano A.Z.F., recebe a Espada Flamígera, esta espada corresponde ao arcano nº. 7 da Cabala.
Os guardiães dos Antigos Templos de Mistérios usam a Espada Flamígera e recebe-a todo aquele que despertou a Kundalini.
Na Maçonaria Oculta usa-se a Espada, ela é-nos entregue com o advento do Fogo. Do ponto de vista da Maçonaria Oculta, a Espada Flamígera é o resultado das incessantes transmutações.
Os Elohim ou Prahapatis trazem consigo a sua Espada Flamígera; tais Elohim são Divinos e seria inconcebível um Elohim sem a Espada. Sabemos que os órgãos sexuais constituem o legítimo Sanctum Laboratorium do Terceiro Logos, os quais são os órgãos criadores da Espada Flamígera.
Os 22 arcanos, no fundo, pertencem à Nona Esfera. O Anfiteatro da Sapiência Eterna está nos órgãos criadores, uma vez que é daí que brota toda a vida existente. No jardim dos prazeres da alquimia encontramos a palavra VITRIOL, que se encontra nos tratados de alquimia e nos tratados antigos da Cabala.
Tal palavra é um acróstico derivado da frase: “Visitam Interiore Terras Rectificatur Invernias Ocultum Lapidum”, (Visita o Interior da nossa Terra, que Rectificando encontrarás a Pedra Oculta).
Devemos procurar no interior da nossa terra filosófica (o organismo humano), que rectificando e trabalhando com o arcano A.Z.F., o Maithuna, encontraremos a Pedra Filosofal.
O Sol (Phalo), princípio masculino, é o “Pai da Pedra”. A Lua (útero), princípio feminino, é a “Mãe da Pedra Filosofal”. O Vento (vapores seminais) levou o Filho no seu seio e a Terra o alimentou; isto está relacionado com os Quatro Elementos os quais são as manifestações vivas do Akasha .
O Sol e a Lua, os princípios masculino e feminino combinam-se no interior do Cálice (o cérebro) que se apóia sobre o Caduceu de Mercúrio com os dois cordões: Idá e Pingalá.
As duas influências que actuam sobre a Pedra Bruta à qual precisamos de dar a forma cúbica perfeita são, uma de carácter masculino e outra de carácter feminino.
O ser humano tem sete corpos; cada corpo tem a sua medula espinal e a sua serpente sagrada.
Os sete corpos do homem são os seguintes:
1º – Corpo Físico
2º – Corpo Etérico
3º – Corpo Astral ( dos Desejos)
4º – Corpo Mental
5º – Corpo Causal ou Vontade
6º – Corpo da Consciência
7º – Corpo do Íntimo
Nós temos Sete Serpentes, dois grupos de três, com a sublime coroação da Sétima Língua de Fogo, que nos une com o Uno, com a Lei, com o Pai.
Toda a Obra se realiza com o Grande Arcano. A Estrela-de-Sete-Pontas é a parte vital inseparável do “Vitriol”, desse trabalho com o Maithuna. As Sete Serpentes da Alquimia relacionam-se com os 7 planetas, as Sete Grandes Realizações Cósmicas, e os Sete Graus do Poder do Fogo. O acróstico “Vitriol” com as suas 7 letras e as suas 7 palavras simbolizam toda a Grande Obra e dão as 7 Palavras Secretas pronunciadas pelo Logos Solar no Calvário.
Os mistérios do arcano 7 são extraordinariamente Divinos.
No museu nacional de antropologia da cidade do México há uma escultura azteca com a forma de um homem decapitado e no lugar da cabeça estão sete serpentes que representam os Sete Graus do Poder do Fogo; as Sete Cobras (figura fálica) estão relacionadas com os 7 planetas, as 7 dimensões básicas e fundamentais, as 7 vogais, I-E-OU-A-M-S, que ressoam na Natureza, com as 7 palavras do Vitriol. Tudo isto se relaciona com a Lei do Heptaparaparshinok; esta é a Lei do Eterno Sete, a inefável Lei Cósmica.
Um símbolo cabalístico esotérico é a Estrela-de-Sete-Pontas, rodeada por um duplo círculo com os símbolos dos sete planetas; é um poderoso talismã. Os dois círculos representam os Eternos Princípios Masculino e Feminino.
Os estudantes de ocultismo que pensam realizar-se sem o arcano A.Z.F. estão absolutamente enganados. A Sra. Blavatsky depois de ter escrito os 6 volumes da Doutrina Secreta diz que os que pretenderem conhecer os mistérios de “Chiram” devem procurar os Antigos Alquimistas. Ela esteve em “Agartha”. Renunciou ao Nirvana para conseguir a Iniciação Venusta, ela é já uma “Duas Vezes Nascida”, possui os Corpos Solares, vive em mosteiros sagrados e vai retornar a este mundo que é mais amargo que o fel e prepara-se para tomar corpo nos Estados Unidos, em Nova Iorque; a Grande Mestra foi uma verdadeira yoguina, discípula de Kout Humi e, contudo, após ter enviuvado do conde Blavatsky, casou-se com o coronel Olscott para trabalhar com o arcano da Magia Sexual.
Somente assim conseguiu realizar-se a fundo.
O grande yogue-avatar, o senhor Lahiri Mahasaya, foi chamado para a Iniciação pelo Grande Imortal Babaji, quando já tinha esposa; assim se realizou o yogue-Avatar. No Indostão a Magia Sexual é conhecida com o termo Sânscrito de “Urdhvaratus”.
Os yogues autênticos praticam Magia Sexual com as suas esposas; há duas classes de Bramacharya (abstenção sexual): a Solar e a Lunar. A Solar é para os que realizaram o Segundo Nascimento e a Lunar é aquela abstenção sexual absurda, que apenas serve para ocasionar poluções nocturnas asquerosas, com todas as suas nefastas consequências.
Há sete vícios que devemos transmutar:
– O Orgulho: em Fé, em Humildade.
– A Avareza lunar: em Altruísmo.
– A Luxúria venusiana: em Castidade.
– A Cólera marciana: em Amor.
– A Preguiça mercuriana: em Diligência.
– A Gula saturnina: em Temperança.
– A Inveja jupiteriana: em alegria pelo bem alheio.
Somente com a ciência das transmutações podemos desintegrar os defeitos e dissolver o Eu psicológico. Somente com a ciência das transmutações podemos modificar os nossos erros, transmutar os metais vis em ouro puro e governar.
Trabalhai com o arcano A.Z.F. para receberdes a Espada.
O arcano 7 “o Triunfo”, consegue-se através de grandes lutas e amarguras; isto vêmo-lo nos Sete Pecados Capitais que devemos transmutar nas Sete Virtudes. A transmutação dos 7 metais inferiores em ouro puro.
Os Governadores dos sete Planetas são os seguintes:
Gabriel – Lua
Rafael – Mercúrio
Uriel – Vênus
Miguel – Sol
Samael – Marte
Zachariel – Júpiter
Orifiel – Saturno
Os sete símbolos cabalísticos dos planetas são:
Lua: – Globo cortado por duas meias-luas.
Mercúrio: – Um Caduceu e o cinocéfalo.
Vênus: – Lingam sexual.
Sol: – Serpente com cabeça de Leão.
Marte: – Dragão mordendo as guardas protectoras duma espada.
Júpiter: – Pentagrama ou um bico de águia
Saturno: – Velho coxo ou uma pedra com a serpente enroscada.
Os sete talismãs possuem o poder de atrair as Sete Forças Planetárias. Com as pedras e os metais podem-se preparar talismãs perfeitos.
SÍNTESE:
– O Pai-Nosso é a Oração mais perfeita. Entre as orações mágicas está o Pai Nosso com as suas sete preces esotéricas. Temos de meditar em cada prece.
– Quem quiser ser Mago, tem de conseguir a Espada.
– A Espada é a Kundalini; a Espada é o Fogo do Espírito Santo.
– Há que trabalhar com o arcano A.Z.F. para conseguir a Espada. A luta é terrível. O guerreiro só pode libertar-se dos Quatro Corpos de Pecado mediante o arcano A.Z.F.
– Nada ganhamos enchendo a cabeça de teorias.
– É melhor amar uma boa mulher e praticar a Magia Sexual com ela todos os dias, do que estar a perder o tempo com polémicas, intelectualismos e teorias.
– Assim adquirimos a Espada da Kundalini e despertamos todos os nossos poderes mágicos para entrarmos pelas portas da Cidade Triunfante.
A síntese cabalística dos números mostra a qual princípio ele está associado, como foi explicado na seção Interpretação, é assim que se interpreta o Tarô e a Cabala.
Todas as cartas possuem sua síntese, nos arcanos menores ela é mostrada na parte inferior à direita da carta.
Exemplo: a carta 23 – O Lavrador se relaciona com o Arcano 5 – O Hierarca, pois 2 + 3 = 5.